Com receitas ou convertendo medidas, confira seleção de ferramentas com opções para iniciantes e aspirantes a chefs

 

Feliz de quem tem um livrão de receitas que vem passando de geração em geração na família ou esteve em um renomado curso de gastronomia e sabe fazer bonito na cozinha quando é requisitado. Se não é seu caso, como para quase tudo na vida hoje em dia, alguns aplicativos conseguem dar uma boa ajuda se a ideia for caprichar no jantar.

Receitas populares, de chefs famosos, para iniciantes ou experts, há opções de apps para todos os gostos e níveis de intimidade com as panelas. Confira nossas dicas:

Cybercook - famoso na web, o app conta com mais de 100 mil opções de receitas, separadas por categorias. No modo Cozinha, o usuário habilita a visualização de um jeito que não precise mexer no aparelho enquanto cozinha. Gratuito. Para iOS e Android.

How to Cook Everything – derivado do livro homônimo do colunista do New York Times Mark Bittman, o app tem mais de 2.000 receitas, com muitas fotos para ilustrar. Em inglês. US$ 9,99. Para iOS.

Sabores do Brasil - como o nome diz, reúne receitas de Norte a Sul do país, incluindo pratos típicos de cada região, da entrada à sobremesa. Gratuito. Para Android.

Tudo Gostoso – outro site já famosos na web, que separa as receitas por categorias, desde as comuns no dia a dia até as especiais. São mais de 160 mil opções. Destaque para a seção “bebês”. Gratuito. Para iOS e Android.

Medidas Culinárias - tão útil quanto os apps de receitas, permite fazer conversões de medidas, de maneira bem simples, selecionando o produto e a quantidade. Gratuito. Para Android.

Calculadora Culinária – com mais de 120 medições de peso e volume, permite fazer conversões rapidamente para facilitar o preparo das receitas. US$ 2,99. Para iOS.

Professional Chef – as receitas têm curadoria do Culinary Institute of America, que treinou mestres da gastronomia mundial. Com mais de 100 vídeos e 750 fotos para facilitar. US$ 49,99. Para iOS.

Culinária Vegetariana – traz fotos e detalhes do preparo da receita, ajudando ainda a calcular o tempo. São 66 pratos divididos em 9 categorias. US$ 4,99. Para iOS.

Jamie Olivier – o app do famoso chef britânico, que dispensa apresentações, traz receitas consagradas por ele. Na versão gratuita, é possível ter acesso a 15 receitas e depois comprar outras de acordo com o interesse. Gratuito para iOS. Para Android, o chef empresta seu nome a um app que ensina receitas de 20 minutos (R$ 16,95).

Kitchen Stories – com fotos caprichadas, permite buscar por categorias ou mesmo ingredientes, quantidade de calorias ou tempo de preparo. Destaque para os vídeos que ensinam “truques”. Gratuito. Para iOS e Android.

E no Angeloni você encontra tudo o que precisa para suas receitas. Compre pelo site ou visite uma de nossas lojas.

Veja as diferenças entre os tipos e aprenda algumas receitas

Chocolate é quase unanimidade e dá um toque especial a qualquer sobremesa. Há, no entanto, vários tipos disponíveis nas prateleiras dos supermercados. Saber as diferenças entre cada um fará toda a diferença no resultado final da receita.

E vale lembrar que o tradicional, ao leite, não é o melhor amigo da dieta, mas algumas versões, com alta porcentagem de cacau, são inclusive recomendadas para a saúde.

Os diferentes tipos:

Ao leite – tem até 46% de cacau. É o mais comum e mais doce, rico também em açúcar e leite, leite em pó ou leite condensado;

Branco – não leva cacau, apenas leite, manteiga de cacau e açúcar. É mais doce e gorduroso que o chocolate ao leite;

Meio amargo – tem ao menos 50% de cacau e menos açúcar do que o chocolate ao leite. Boa opção para quem não gosta de chocolate muito doce;

Amargo – tem no mínimo 70% de cacau e pouco açúcar. O sabor é amargo e, por isso, não agrada a qualquer paladar, mas é o tipo mais saudável. Seu consumo em poucas quantidades é inclusive recomendado diariamente;

Belga – é feito com o melhor cacau produzido ao redor do mundo e não leva gordura vegetal em sua composição. O resultado é ótimo para o paladar, mas costuma ser bem mais caro.

RECEITAS COM CHOCOLATE

BOLO CROCANTE DE CHOCOLATE MEIO AMARGO

Ingredientes

1 caixa de pó para preparo de bolo de chocolate

2 ovos

2 colheres de manteiga

1 lata de leite condensado

200 g de chocolate meio amargo derretido

Modo de preparo

Misture o pó para preparo de bolo com um ovo e a manteiga e forre uma forma de aro removível (fundo e laterais) com a farofa. Reserve. Misture o outro ovo com o leite condensado e o chocolate meio amargo e despeje sobre a massa na forma. Leve para assar em forno preaquecido a 180 ºC até que o centro esteja em ponto de brownie (enfie um palito de dente na massa. Ela deve estar firme, porém deixando o palitinho molhado). Passe uma faquinha nas laterais antes de retirar o aro e espere esfriar um pouco antes de cortar. O surpreendente é que, apesar de ter uma massa no fundo e laterais diferentes da massa do recheio, durante o preparo tudo se mistura e vira uma coisa só, crocante por fora e molhada por dentro. Se quiser, jogue raspinhas de chocolate pra decorar.

DICA: quem gosta mais doce pode usar chocolate ao leite.

Fonte: Site Cozinha Dona Helena (extraído de Gastronomia Yahoo! Mulher – Por Juliana Stelli)

COOKIES DE CHOCOLATE AMARGO

Ingredientes

1 e 1/2 xícara de farinha de coco ou farinha integral

2 colheres (sopa) de adoçante culinário

4 colheres (sopa) de óleo de coco

2 ovos

1 colher (chá) de fermento em pó

1 tablete de chocolate 70% cacau derretido

Modo de preparo

Preaqueça o forno a 180 °C. Misture todos os ingredientes, exceto o chocolate. Modele no formato de cookies e transfira para uma forma untada ou forrada com papel-manteiga. Vá colocando as gotinhas de chocolate por cima dos cookies. Leve ao forno até dourar, cerca de 40 minutos.

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Saiba como o país se tornou referência na produção da bebida

 

Além das lindas paisagens e da gastronomia de dar água na boca, Portugal é também reconhecido internacionalmente pela qualidade de seus vinhos. Não é para menos: seu solo abriga mais de 300 castas de uvas. O que isso significa? Aromas e sabores únicos no mundo, que provaram que o país tem muito mais a oferecer além do vinho do Porto, o Madeira e os moscatéis.

Não faltam opções, preços e tipos, já que são muitas as regiões produtoras no país, com as mais variadas graduações alcóolicas e características. Aposte neles para deixar sua noite mais agradável. Saiba mais sobre os vinhos portugueses e suas uvas:

Touriga nacional e tinta roriz

Entre as mais famosas está a touriga nacional. Da região do Douro (conhecida pela fabricação do vinho do Porto), dá origem a uma bebida muito escura, com aroma de violeta mesclado ao frutado. Foi uma das principais responsáveis por conferir ao país status de estrela na produção da bebida. Da mesma área, também é famosa a tinta roriz (conhecida na Espanha como tempranillo), que resulta em um vinho estruturado, mas macio.

Trincadeira e alicante bouschet

Região número um em produção no país, o Alentejo é conhecido pela trincadeira, marcada pela acidez com o aroma de frutas vermelhas. Também é produzida ali a alicante bouschet, de origem francesa. Com notas de cacau e azeitona e muito intensa, ela é normalmente misturada a outras.

Alfrocheiro

Do Dão saem os vinhos mais rústicos, porém não menos especiais e saborosos, de muita personalidade. Entre as uvas famosas na região estão a alfrocheiro, que equilibra acidez e açúcar e notas de flores silvestres, e a bastardo, com boa capacidade de envelhecimento.

Baga

A região vizinha, da Bairrada, é conhecida pela baga, com seu sabor intenso. De Palmela, no norte, vem a famosa Periquita, de corpo médio e aroma de frutas vermelhas.

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Se há poucos pratos unânimes em nosso país, a feijoada é um deles; veja uma receita tradicional.

Feijoada: prato unânime

O fato de a preferência pelo prato de feijão com carnes ser tão abrangente tem explicação. “Em todo o país se come feijão, e ingredientes extras dão
mais sabor e textura especial aos grãos”, diz Ricardo Maranhão, historiador e professor de gastronomia da Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo. Mas, segundo ele, essa conversa de que o prato foi inventado na senzala por escravos que usavam as partes do porco desprezadas pela casa-grande não tem fundamento.

Mas, em que pesem as diferenças regionais –no Recife, por exemplo, carne e linguiça temperam o “feijão adubado”, enquanto no Tocantins babaçu incrementa o cozido-, foi a receita carioca que virou a oficial do país.

Abaixo você encontra uma versão da receita carioca, assinada por Edber Mazzoni, chef da Cia. Tradicional de Comércio, servida no Pirajá, bar conhecido como “a esquina carioca em São Paulo”. Por lá ela foi batizada de feijoada da Tia Surica –figura lendária na comunidade portelense no Rio de Janeiro. Para acompanhar, chips de copa com mandioquinha.

E, para completar, dicas que vão dar um charme extra ao almoço. Confira:

 

FEIJOADA DA TIA SURICA

Rendimento: 2 porções

Feijoada da Tia Surica

Ingredientes

Feijão

1 kg de feijão preto

200 g de rabo suíno

200 g de pé suíno

100 g de linguiça paio

100 g de linguiça calabresa

50 g de costelinha de porco

defumada

200 g de carne-seca

1 g de folha de louro

2 litros de água

Feijoada 

Ingredientes

600 g de feijão cozido

35 g de carne-seca

35 g de costela fresca

35 g de costela defumada

15 g de lombo suíno

20 g de paio

20 g de linguiça fresca

100 g de arroz cozido

85 g de couve refogada

80 g de farofa

3 rodelas de laranja

1 pitada de salsinha e

cebolete

Modo de preparo

Feijão: dessalgue as carnes previamente. Em uma panela grande, coloque todas elas, o feijão e o louro, adicione a água e deixe ferver em fogo brando. Retire os pertences conforme o cozimento dos mesmos. Isso pode durar até 1 hora, quando o feijão já estará cozido. Reserve os pertences e o feijão separadamente.

Montagem: na hora de servir, coloque o feijão e os pertences em uma cumbuca aquecida. Monte o prato com o arroz cozido, a farofa, a couve refogada e a laranja cortada em rodelas. Decore com salsinha e cebolete picada.

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Um charme extra…

Feijoada e caipirinha é uma combinação quase automática. Experimente deixar um cesto de frutas com garrafinhas de cachaça no ambiente para incentivar os convidados a criarem as próprias caipirinhas.

No Angeloni você encontra tudo o que precisa para uma deliciosa feijoada. Compre pelo site ou visite uma de nossas lojas.

Reportagem publicada originalmente na revista Gastronomia Angeloni 13 – edição especial América do Sul (disponível para tablets iOs e android).  Fotos: Rogério Voltan /Produção Camile Comandini/ Texto: Roberta Malta.

Veja como congelar alimentos pouco convencionais, como batata, ovo, abacate e leite

No dia a dia da cozinha, congelar alimentos é uma ajuda e tanto. Evita o desperdício e resolve bastante nos dias de pressa.

O processo, no entanto, requer alguns cuidados. De um lado, é preciso ficar atento ao fato de que nem todos podem ir para o freezer – e nenhum pode ser descongelado e congelado novamente. De outro, alguns que podem ficar muito bem por algum tempo no congelador, mas a maioria das pessoas nem imagina. Ovo e abacate são bons exemplos. Veja como guardar esses e outros alimentos no freezer:

Batata

Como: cozidas, assadas, em forma de purê ou gratinadas

Quanto tempo: 4 meses

Abacate

Como: amassado com limão

Quanto tempo: 2 meses

Vinho branco e tinto (para cozinhar, não para beber)

Como: em formas de silicone ou saquinhos de fechamento hermético

Quanto tempo: seis meses

Banana

Como: fatiada com suco de limão. Deve ser colocada em uma assadeira e depois de congelada armazenada em um saquinho próprio para congelamento

Quanto tempo: de 8 a 12 meses

Nozes

Como: em um saquinho próprio para congelamento e com fechamento hermético

Quanto tempo: 6 meses

Manteiga e margarina

Como: na própria embalagem

Quanto tempo: 3 meses

Ervas

Como: salsinha e hortelã devem ser cortadas e congeladas em formas de gelo com água ou azeite. Já o alecrim pode ir para o congelador em um saquinho próprio

Quanto tempo: 6 meses

Queijos

Como: os duros devem ser ralados. Os mais pastosos, na forma natural. Queijos cremosos e lights não devem ser congelados

Quanto tempo: os duros, 4 meses. Os mais pastosos, 2 meses

Pão

Como: em saquinhos próprios, inteiros ou fatiados. Os pães duros não devem ser congelados

Quanto tempo: 3 meses

Ovo

Como: batido com uma pitada de sal ou açúcar em forminhas de gelo

Quanto tempo: 12 meses

Leite

Como: em saquinhos próprios para congelamento, deixando um espaço porque ele vai aumentar de volume

Quanto tempo: 3 meses

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