Angeloni

Hoje, a maioria dos sites que visitamos tem o sufixo “.com”, abreviação de “comercial”. Estabelecido desde 1985, é um domínio genérico, que muitas vezes é tratado até como sinônimo de internet em conversas informais.

Já existem muitos sufixos específicos, que você provavelmente conhece, como .org, .gov, ou .edu. Mas em um futuro próximo, aproximadamente dois anos, esse número será muito maior.

A ICANN, organização que regula alguns usos da internet, recebeu cerca de duas mil novas propostas que, quando aprovadas, serão responsáveis pela maior expansão de endereços em toda a história da internet.

“Google”, “YouTube”, “.bank”, e “.app” são alguns deles. Com estas novas possibilidades, as empresas poderão criar novos sites com endereços separados para cada um de seus produtos e marcas, enquanto o “.com” continuará como domínio principal.

E você? O que acha? A mudança vai facilitar a navegação ou deixá-la mais confusa?

Saudades da lousa mágica? Não precisa ter mais!

Se você nasceu entre os anos 1960 e 1980, provavelmente já brincou de Etch-a-Sketch, um dos brinquedos mais famosos da geração. Também conhecido como “lousa mágica” no Brasil, foi estrela do filme Toy Story e até entrou para hall da fama dos brinquedos dos EUA.

Se você acha isso exagero de fã clube, imagine o esforço dos quatro desenvolvedores norteamericanos (Ari Krupnik, Maarten Dinger, Alex Gutierrez e Lee Felsenstein), que trabalharam durante meses para desenvolver uma versão do brinquedo para iPad.

Quem observa de longe talvez não perceba que trata-se de um case: a forma e os botões compõem uma réplica quase perfeita do brinquedo. Nesta versão, além de desenhar como nos bons e velhos tempos, é possível enviar o desenho por e-mail, além de postá-lo diretamente no Facebook, Flickr ou em animação no Youtube, mostrando desde os primeiros traços até o resultado final.

Para viabilizar o projeto, foi criada uma página no Kickstarter, um dos sites de crowdfunding mais populares nos Estados Unidos. No entanto, infelizmente o prazo expirou sem que fosse atingida a quantia mínima de 75 mil dólares, mesmo com mais de 300 contribuintes.

Mesmo assim, ainda fica a expectativa: quem sabe o projeto não vai para frente? Você apoiaria?

Por um motivo qualquer, você se esquece de carregar seu celular e a bateria acaba quando ele é mais necessário. Você está no meio da rua, e precisa do aparelho para encontrar uma pessoa ou checar o endereço de uma aguardada entrevista de emprego.

Seus problemas acabaram! Logo na esquina, há um carregador público. Basta plugar o aparelho e esperar um pouco. Se estiver com tempo, dá até para tomar um café e reforçar as próprias energias também. O serviço é gratuito e, além de tudo, é auto-sustentável, já que a fonte de alimentação é a luz solar.

Já imaginou se isso fosse possível?

A ideia é da Pensa, uma consultoria especializada em design de produto, que fica no Brooklyn, NY. Em todos os projetos, a empresa aplica conhecimentos de diversas disciplinas além do design, como antropologia, engenharia e business.

Além de atender a clientes de diversos segmentos – de eletrônicos, a cadeias de fast food – a Pensa desenvolve uma série de projetos-conceito. Neste caso, a proposta foi encontrar uma forma de melhorar a forma como vivemos e interagimos com a cidade, aproveitando a estrutura e recursos já existentes, como é explicado no vídeo (em inglês). Ótimo exemplo, não?

Além de todas as ferramentas e praticidades, os usuários de iPad podem contar com mais uma: virar as páginas de arquivos em PDF sem usar as mãos. (mais…)

Em uma geração que fica online muito tempo, seja para trabalho, lazer ou os dois juntos, a exposição prolongada a monitores e displays pode ser um problema.

Uma resposta a isso é o monitor ErgoSensor da Philips, concebido para estimular uma melhor postura e atitude mais saudável por parte do usuário.

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